Uma irmã é mais que uma amiga. O vínculo que estabelecemos com elas vai além do familiar. É uma companheira de batalhas, o pilar cotidiano e inquebrável com quem sempre podemos contar.
Apesar de podermos ter diferenças, e do fato de que os anos de adolescência ou infância foram, muitas vezes, um campo de competição, discussões, roupas para dividir e invejas para esconder, ao final os anos nos fizeram compreender a importância deste laço.
Com frequência costuma-se dizer que a verdadeira família é aquela que a pessoa escolhe, sem a necessidade de um mesmo código genético. Isso é verdade, todos sabemos. No entanto, muitas vezes a união que se estabelece com uma irmã supera qualquer relação.
É uma conexão emocional, biológica e de intimidade tão exclusiva que quem tem a sorte de ter uma irmã sabe muito bem que é um autêntico tesouro que precisamos cuidar e valorizar.
Quando não são necessárias palavras
Não é preciso indicar a uma irmã que estamos mal quando estamos frente a frente com ela. O vínculo emocional de sangue e a experiência fazem com que ela perceba, quase instantaneamente, que algo está errado.
É aí que surge a proximidade e a preocupação que tanto nos reconfortam.
Apesar de termos amigas, parceiros, e de contarmos com nossos pais, uma irmã compartilha conosco todo um legado de histórias e situações que as farão compreender muito bem de que maneira podem nos ajudar.
(Texto do site CONTI outra, 15/07/16)
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