"Concluí que o 'eu' é um bolso que o corpo carrega.(...)
À medida que fui crescendo, fui tirando uns objetos do meu bolso e colocando outros.
Mudaram os objetos.
O bolso continua o mesmo...
(...)
Houve uma coisa no meu bolso que não mudou.
Não é uma ideia .
É uma aflição, uma pergunta."
(Da obra Coisas da alma)
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